Qual a influência do Brasil na Segunda Guerra Mundial?

Conheça mais detalhes da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial


A Segunda Guerra Mundial teve início em setembro de 1939, depois de forças nazistas invadirem a Polônia. Apesar de o conflito ter começado na Europa, nações de outras partes do mundo acabaram se envolvendo gradualmente — e não demorou até que as batalhas alcançassem a Ásia, a África e as Américas.

Desembarque dos brasileiros na Itália
Tudo terminou em agosto de 1945, após os EUA atacarem as cidades de Hiroshima e Nagasaki com suas bombas atômicas, mas, antes que isso acontecesse, o Brasil iniciou sua participação oficialmente em 1942 — voluntariamente.

Mais precisamente, o envolvimento aconteceu em decorrência da morte de mais de 700 pessoas — grande parte civis — quando submarinos do Eixo torpedearam seis embarcações brasileiras que trafegavam pela costa e faziam a ligação entre as regiões Sul e Sudeste com o Nordeste do nosso país.

          Inexperiência e chegada desastrosa

No início, as tropas se limitavam a patrulhar o Atlântico Sul — oferecendo proteção aos navios que transportavam suprimentos para os aliados, rastreando o mar em busca de submarinos e embarcações inimigas e protegendo o vulnerável Nordeste. Além disso, os militares aproveitaram a entrada na guerra para aprender técnicas de combate e operar os armamentos norte-americanos que chegavam ao país, como caças, navios e veículos de combate.

A seleção e o treinamento de soldados brasileiros para envio ao front do Mediterrâneo aconteceram a partir de 1943, e em 1944 as primeiras tropas da Força Expedicionária Brasileira começaram a chegar à Itália. E não pense que a primeira missão consistiu em algo simples. Embora fossem inexperientes, os expedicionários tinham como tarefa desarticular a última defesa alemã em território italiano — a “Linha Gótica”.

Curiosamente, quando os primeiros soldados brasileiros desembarcaram na Itália (foram 5,8 mil na primeira leva), eles foram recebidos com vaias e xingamentos pela população — que confundiu seus uniformes com os dos militares nazistas e italianos fascistas, pensando que se tratava da chegada de um grupo de prisioneiros inimigos. No entanto, apesar da recepção desastrosa em solo italiano, depois que partiram, os expedicionários eram considerados heróis.

          Bravura

Os brasileiros lutaram na Itália por mais de sete meses, e as batalhas ocorreram em duas frentes, uma no rio Serchio — que resultou na libertação das cidades de Camaiore, Massarosa e Monte Prano — e a outra no rio Reno em território italiano, mais precisamente ao norte de Pistoia, que fica na região dos Apeninos. Aliás, foi a partir dessa segunda frente que os expedicionários conquistaram Monte Castelo e Montesse.

Por certo, embora muita gente desconheça — e até desdenhe — a atuação dos soldados brasileiros durante a Segunda Guerra Mundial, a verdade é que eles deixaram para trás histórias de coragem e solidariedade.

Isso porque os pracinhas compartilhavam suas rações de guerra com a sofrida população das cidadezinhas por onde passavam, distribuindo, por exemplo, latas de pêssego em calda — costume que até hoje perdura e que simboliza um gesto de amizade entre os italianos. Além disso, a participação da Força Expedicionária Brasileira, ao contrário do que muitos acreditam, foi decisiva para a vitória dos Aliados.

          Passado desconhecido

A verdade é que existem bem poucos registros históricos sobre a atuação dos brasileiros na guerra, e isso se deve, em parte, ao fato de as correspondências dos militares serem fortemente controlada pelo Exército Brasileiro por questões de segurança. No entanto, relatos coletados muitos anos após o fim da guerra revelaram que as experiências pracinhas foram tão traumáticas e realistas como a de qualquer outro soldado.

Nesses testemunhos, concedidos por veteranos da Força Expedicionária Brasileira, os soldados compartilharam histórias sobre o recrutamento, o processo de preparação e como era sobreviver nas trincheiras. Além disso, eles também contaram como era conviver com o medo, com a saudade da família e com a possibilidade de morrer a qualquer momento.

Inclusive, existe a crença de que a maioria dos combatentes eram magricelas, desdentados e analfabetos — o que não passa de mito! Na realidade, a maior parte dos pracinhas enviados à Itália era das regiões Sul e Sudeste do Brasil que, na década de 40, eram as mais ricas e desenvolvidas do país.



No total, 25.445 soldados brasileiros foram enviados à Europa e, deles, 98% eram militares de carreira — sendo que 49% dos pracinhas eram civis que foram recrutados para a batalha. Além disso, ao final da guerra, tivemos o saldo de mais de 3 mil homens feridos, e o número de militares mortos somou 443.

Fonte: Mega Curioso

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Lista das músicas:

01. País do Futebol
02. Na Pista Eu Arraso
03. Plaquê de 100
04. Na Atividade
05. Ela é Aquela
06. Merecedor de Conquista
07. Tá Patrão
08. Ostentação
09. Sonho Difícil
10. Eu Já Quis
11. Ela de Novo
12. Cansei de Sofrimento
13. Isso que é Vida
14. Pir*** Turbinada
15. Mina Sedução
16. Polo do Pica-Pau
17. Lar Doce Lar
18. Minha Origem
19. Especialista Em Fuga 1
20. Especialista em Fuga 2
21. Você Não Vale o Que Tem 1
22. Você Não Vale o Que Tem 2
23. Você Não Vale o Que Tem 3
24. Nois É 24 Horas
25. Tipo Um Filme
26. Se Chifre Fosse Flor
27. Vida de Bacana
28. Merecedor de Conquista
29. Pura Sensações
30. Todas Posições
31. Tô Num Perigo Constante
32. Tempo Nunca Espera

Links para download:

Documentário sobre Paracuá e Batatão


Documentário realizado pelos estudantes do projeto Mais Educação. Mostra a história e como era a vida antigamente, entrevistando cidadãos ilustres dessas respectivas localidades.

UFC para anões


O vídeo hilário, por mim postado, faz sucesso no rede de vídeos com quase 400 mil visualizações. Veja novamente e divirta-se.

Fotos do passado que você deveria ver!

35 imagens realmente interessantes que contam um pouco do nosso passado. O desembalar da cabeça da Estátua da Liberdade, Elvis Presley no exército, o teste do colete à prova de balas, a construção do Muro de Berlim, entre outras fotos históricas!


- Gaiola de bebê utilizada para garantir que crianças que moram em apartamento recebam luz solar e ar fresco suficiente.
- Charlie Chaplin com 27 anos.


- Soldado desconhecido no Vietnam, em 1965 (“Guerra é inferno” no capacete).


- Livraria destruída por um ataque aéreo em Londres, 1940.

- Hipopótamo de circo puxando uma carroça.


- Máquina de bronzeamento artificial, 1949.


- Walter Yeo, um dos primeiros homens a se submeter a uma cirurgia plástica avançada e a um transplante de pele, em 1917.
- Martin Luther King e seu filho removendo uma cruz queimada do seu quintal, 1960.


- Medindo roupas de banhos. Se fossem muito curtas, as mulheres eram multadas. Década de 20.
- Soldados e cadetes de Hitler celebrando o Natal em 1941.
- Mãe e filho assistindo a nuvem de cogumelo após um teste atômico em Las Vegas no ano de 1953.

- Manequins derretidos e danificados após um incêndio no Museu de Cera Madame Tussauds em Londres, 1930.
- Dono de hotel derramando ácido na piscina enquanto pessoas negras nadam, 1964.

- Pernas artificiais, 1890.
- Mulher escondendo o rosto de vergonha depois de colocar seus 4 filhos à venda. Chicago, 1948.
- Garoto austríaco ganha sapatos novos durante a Segunda Guerra Mundial.

- O Ursinho Pooh original e Cristóvão, 1927.
- Os últimos prisioneiros deixando Alcatraz em 1963.
- Elvis Presley no exército, 1958.

- Armênia de 106 anos protegendo sua casa, 1990.

- Mulher com carrinho de bebê resistente ao gás, na Inglaterra, em 1938.

- Cafeteria para os empregados da Disneyland em 1961.

- Desastre com o dirigível Hindenburg. 6 de maio de 1937.

- Primeira manhã após a Suécia mudar o lado de dirigir da esquerda para a direita, 1967.

- Álcool ilegal sendo derramado durante Lei Seca em Detroit, 1929.

- Colete à prova de balas sendo testado.

- Construção do Muro de Berlim, 1961

- Animais sendo usados como parte de terapia médica em 1956.

- Evelyn McHale, de 23 anos, pulou do 83º andar do Empire State Building e caiu sobre uma limusine das Nações Unidas, em 1947.
- Estudantes de Princeton após uma luta de bola de neve entre calouros e veteranos, em 1893.
- Um chimpanzé posando pra foto após missão bem sucedida no espaço, 1961.
- Garotinha e sua boneca sentando nas ruínas de sua casa bombardeada em 1940 na cidade de Londres.
- Soldado dividindo uma banana com uma cabra durante a batalha da Espanha de 1944.

- Ronald McDonald original, 1963.
- A cabeça da Estátua da Liberdade sendo desembalada.

Conheça alguns dos assassinos mais jovens do mundo

Violência e frieza marcaram os crimes cometidos por crianças e adolescentes, que deixaram o mundo horrorizado.

É triste e impactante saber de crimes cometidos por crianças e adolescentes. Recentemente tendo um caso visto aqui mesmo no Brasil, onde um garoto de 13 anos é suspeito de matar a família toda, esse perfil de assassino já foi registrado ao longo dos anos em várias partes do mundo. Inocência e sonhos foram esmagados por uma realidade macabra, sendo substituídos por condenação em tribunais e populações inteiras horrorizadas. 

Pessoas no começo da vida, com menos de 15 anos, fizeram parte desses crimes envolvendo atos perturbadores, que dificilmente se imagina ter sido cometido por alguém nessa faixa etária. Infelizmente, esses casos têm acontecido, sendo que o estopim para uma criança cometer um crime vai de um bullying na escola a transtornos de comportamento ou mesmo nenhum motivo aparente. Confira abaixo alguns desses jovens assassinos e os anos dos crimes.

Eric Smith – Agosto de 1993


Aos 13 anos, Eric Smith era constantemente intimidado por colegas de escola por causa de seus óculos de lentes grossas, sardas e cabelos ruivos. Mesmo não sendo motivo para um crime bárbaro, Eric descontou a sua fúria em um garotinho de quatro anos de idade chamado Derrick Robie. Eric andava de bicicleta, próximo a um parque infantil, quando avistou Derrick e o chamou para brincar num pequeno bosque próximo.

Lá, a pequena criança foi estrangulada, atingida com pedras na cabeça e sofreu violência sexual. Smith não soube explicar para a polícia sobre o que o levou a cometer tamanha barbaridade. Um psiquiatra diagnosticou Smith com transtorno explosivo intermitente, uma condição na qual uma pessoa não consegue controlar a raiva. Smith foi condenado e foi para a prisão, onde permanece até hoje com 33 anos.

Joshua Phillips – Novembro de 1998


Joshua Phillips, na época com 14 anos, foi condenado pelo assassinato de uma menina de oito anos de sua vizinhança em 1998. A vítima foi descoberta embaixo da cama do assassino pela mãe de Joshua, quando ela foi limpar o seu quarto. A menina estava desaparecida há sete dias, sendo que Joshua friamente se ofereceu como voluntário na comunidade, que convocou as pessoas para procurá-la.

De acordo com a polícia, ele a atingiu com um taco de baseball e depois a estrangulou com um fio de telefone em seu quarto, esfaqueando-a por fim com 11 punhaladas. Ele disse que o golpe com o taco foi acidental e ela começou a gritar, o que o levou aos outros incidentes que resultaram na morte. Joshua foi condenado por assassinato em primeiro grau e pegou prisão perpétua. Só não foi classificado para a pena de morte por ter menos de 16 anos na época.

George Stinney – Março de 1944


Em 16 de junho de 1944, os Estados Unidos estabeleceu um recorde quando executou George Stinney, de apenas 14 anos, sendo a pessoa mais jovem a ser legalmente executada durante o século XX.

George foi condenado pelo assassinato de duas meninas, de oito e nove anos, que foram encontradas com ferimentos na cabeça em um buraco de lama em março de 1944. Elas foram pegas por George enquanto passeavam de bicicleta à procura de flores. George confessou o crime, foi julgado e condenado à morte na cadeira elétrica.

Lionel Tate – 1999
A menina de seis anos, Tiffany Eunick, foi deixada pela mãe sob os cuidados da babá Kathleen Grossett. A cuidadora levou a menina para a sua casa, deixando-a vendo TV com o seu filho de 12 anos, Lionel Tate. Kathleen subiu as escadas de sua casa e, em certo momento, ouviu alguns barulhos, mas apenas gritou para as crianças, achando que elas estavam brincando, sem verificar o que havia acontecido.

Apenas 45 minutos depois, Lionel chamou a sua mãe e disse que Tiffany não estava respirando. Ele disse que estava brincando de luta livre com ela, que havia batido a cabeça e a menina morreu. Entretanto, uma das causas da morte foi uma lesão grave no fígado devido a uma pisada forte, além de diversos traumatismos e fraturas.

Lionel confessou mais tarde que saltou sobre a menina a partir da escada. Ele foi condenado à prisão perpétua sem direito a liberdade condicional em 2001, mas a sentença foi anulada com a alegação da defesa de que não foi concedida uma audiência sobre a competência mental de Tate. Ele foi libertado em 2004, com 10 anos de liberdade vigiada.

Barry Dale Loukaitis – Fevereiro de 1996


No dia 2 de fevereiro de 1996, a Frontier Middle School foi devastada por uma ocorrência com tiros e reféns. O menino Barry Dale, de 14 anos, atirou em três pessoas que estavam numa aula de álgebra, sendo dois alunos e um professor. Testemunhas contam que ele estava em estado delirante e “profetizador” antes dos tiros.

Ele estava vestido como um pistoleiro do Velho Oeste e armado com um rifle e duas pistolas, que pertenciam ao seu pai. Barry vinha de um histórico de doenças mentais e problemas disfuncionais em sua família.

De acordo com a investigação, Barry foi influenciado pelo videoclipe da música “Jeremy” do Pearl Jam, em que um jovem problemático comete suicídio na frente de seus colegas e professores. Também foi relatado que ele disse: "Isso com certeza é melhor do que álgebra, não é mesmo?”, enquanto via os seus colegas em pânico, sendo uma referência de um filme de Stephen King. Barry está cumprindo prisão perpétua.

Jon Venables e Robert Thompson – Fevereiro de 1993


Jon Venables e Robert Thompson, ambos com 10 anos, foram os responsáveis pelo assassinato de uma criança de dois anos de idade em fevereiro de 1993. Por um segundo deixado na porta de um açougue onde sua mãe fazia compras, o garotinho Robert foi levado pelos dois meninos maiores que estavam matando aula pelo local.

Eles levaram a criança pequena para um lugar a três quilômetros do local do sequestro, onde jogaram tinta azul no olho do garotinho e o espancaram o garotinho, deixando-o em um trilho de trem até a morte. Imagens de câmeras do bairro de onde a criança pequena foi levada mostraram os garotos com ele. Depois, a polícia encontrou vestígios da mesma tinta azul encontrada no corpo.

Os dois meninos de 10 anos ficaram sob custódia da justiça até os 18 anos, quando foram libertados sob sentença em 2001. Em 2010, Venables voltou para a prisão por violar os termos da sentença. O caso abriu um debate sobre as condenações de crianças criminosas nos Estados Unidos. 

Fonte: List Verse